Então meus irmãos e minhas irmãs, antes da gente cantar o Cruzeirinho do Mestre Irineu, uma breve reflexão sobre a Verdade.
O que é a Verdade?
Vale lembrar primeiro que a verdade é uma palavra. Antes de qualquer coisa, é uma palavra. Cada um de nós tem um entendimento do que seja a verdade, e a verdade é um valor. Um valor universal, positivo, defendido por muitas culturas, muitas nações, em muitas línguas e também pelas religiões. E pela nossa, em particular.
Mas nós sabemos bem como é difícil entendermos e sermos fiéis aos preceitos definidos pelas palavras. Podemos entender a palavra “verdade” de acordo com o nosso nível alcançado até agora de entendimento. Sabemos que cada um está num degrau da caminhada. Certamente aqueles um pouquinho mais imaturos vão entender num determinado nível, aqueles mais maduros vão entender do outro, aqueles num grau mais elevado vão entender também o conceito de verdade num grau mais elevado.
A verdade às vezes pode estar simplesmente associada a um conceito de honra, ou algo que está em oposição à mentira e aí todos nós na nossa caminhada já nos defrontamos com a questão da verdade. Qual é a nossa verdade? E como às vezes a nossa verdade se debate com as verdades instituídas, ou com a verdade do outro?
No curso da nossa caminhada nós também às vezes temos a oportunidade de aprender que a verdade, de fato, são muitas verdades. Porque também temos as verdades internas, as verdades do nosso coração. Quem pode controlar na nossa trajetória, na nossa experiência de vida, quando fomos machucados mais ou menos por ela, pelos seres que deveriam nos amar e não nos amaram? De que modo isso nos pegou e de que modo isso forjou em nós a nossa verdade? E de que modo a nossa verdade se relaciona com o mundo, com o mundo da verdade?
Nós, nessa doutrina, acabamos de sofrer um ataque profundo, trágico, que machucou a nossa alma; mas nós não podemos também deixar de dizer que isso é a expressão da verdade, é a expressão da realidade, é a expressão deste mundo como a verdade se apresentou. Cada um de nós, dentro do seu nível de consciência, vai fazer esse trabalho e esse esforço de interpretar essa verdade. Porque, de certa forma também poderíamos dizer que a verdade, a vida, a realidade, são as formas de Deus se expressar. E muitas vezes Ele se expressa de modo tão contundente, ceifando a vida de irmãos tão queridos, que não conseguimos entender Sua lógica, não conseguimos entender qual é a verdade que está se expressando.
Muito teremos que caminhar pra fazer esse entendimento, mas o que podemos entender desde já é que fomos chamados mais uma vez para a verdade. E que não podemos ignorar a verdade porque sempre trombaremos com ela. Enquanto escola espiritual, temos um compromisso com a verdade – enquanto desejarmos ser uma escola espiritual. A maioria de nós, homens e mulheres, muitas vezes não damos conta da verdade, e por isso mesmo resolvemos negociar a verdade. Uma pergunta entre parênteses:
- Como é possível negociar a verdade?
E outra pergunta entre parênteses:
- Com quem podemos negociar a verdade? Podemos negociar a verdade com Deus, com o Ser Supremo, com o Criador, ou que conceito entre vós possa substituir essa ideia?
- Com quem podemos de fato negociar a verdade? É possível negociar a verdade com Deus?
Então temos aqui esta escola espiritual que pode escolher continuar sendo uma escola espiritual e aprofundando seus estudos e ensinamentos oriundos dessa fonte. Mas sabemos que, tanto no nível individual como no nível coletivo, quando negociamos com a verdade traímos a verdade, nos afastamos da verdade, deixamos de estar com a verdade. E por isso muitas escolas espirituais no curso do tempo vão perdendo sua conexão, seu elo com o sagrado e a partir de um dado momento elas são apenas formas, são apenas cascas de um conteúdo e de uma conexão passada que acabou, se extinguiu. Como uma chama que não foi bem alimentada.
Temos permanentemente esse desafio na nossa caminhada, porque a cada encruzilhada somos instados, instigados a negociar a verdade, e temos, a cada encruzilhada, que escolher entre a verdade e essa negociação. O fato é que boa parte das vezes escolher, seguir na encruzilhada pelo lado da verdade é muito mais desconfortável, é muito mais incômodo, porque exige coragem, transformação, movimento, honestidade de propósitos. É muito difícil escolher a verdade porque a cada encruzilhada escolhemos a verdade num nível mais sutil, mais superior e que nos exigirá mais.
Pois bem, fomos defrontados com a verdade. E nós todos sabemos que a espinha dorsal de uma escola espiritual é nos libertar dos vícios. Vícios aqui, meus irmãos, eu me refiro à falência da vontade. O que uma escola iniciática espera e propõe para seus integrantes é que ele trilhe o árduo caminho do alto conhecimento para poder arder sua vontade em combustão num nível que lhe permita a transformação. Que será alcançada por muitos poucos de nós. Somos chamados o tempo todo para a libertação. E a libertação é exatamente o contrário do vício. O vício é quando nós nos submetemos aos ditames do eu inferior. E o eu inferior é que passa a definir a pauta das nossas escolhas e a pauta da nossa existência. Esse não é outro senão esse símbolo desse São Miguel aqui, – como imagem, apenas como imagem! -, colocando seu pé sobre o pescoço de um demônio, ou seja: a vitória do Eu Superior sobre o eu inferior. No Eu Superior: a libertação, a liberdade, a ação impecável do ser livre. No eu inferior: o ser subjugado pelos vícios, pelas falências.
Pois bem: fomos chamados por essa tragédia a trabalhar mais uma vez os nossos vícios. Temos esse desafio diante de nós – e os vícios, não me refiro apenas àqueles mais óbvios desse discurso. Não me refiro vício a qualquer substância, não me refiro aos equívocos que envolvam a tentativa de sacralizar o que não é sagrado. Toda criação de Deus é sagrada. É a falência da vontade humana é que dessacraliza aquilo que é per si sagrado. Mas nós somos chamados nessa doutrina a não compactuar mais com os vícios, com nenhum deles que comecem nas substâncias e cheguem mais alto, nas complacências com o defeito do outro – sempre o perdão e a tolerância, mas não a indulgência. Não podemos mais aceitar comportamentos do tipo “amigos do rei”: eles podem porque são próximos de um suposto poder. Não podemos mais cantar uma coisa flagrantemente contra as nossas ações.
Faço o desafio, meus irmãos e minhas irmãs: escolham nessa encruzilhada se vocês querem a verdade ou se vocês querem negociar com a verdade. Todos nós aqui estamos tentando nos libertar dos nossos vícios. Todos nós aqui temos vícios em uma ou noutra instância da consciência. Temos que ter essa clareza, mas, saber para onde aponta o nosso caminho, se aponta para aquele caminho mais árduo que é pelo menos se olhar e se reconhecer na sua falência, pelo menos, que já é o grande passo na direção correta. Nós, enquanto escola espiritual, sabendo que o aprendizado se dá pelo exemplo, nós não podemos mais compactuar cantarmos uma coisa e fazermos outra.
Então eu lhes faço uma proposta radical: quando eventualmente um hino chama você para uma verdade que você não consegue cumprir, apesar de canta-lo, às vezes, por anos, faça uma escolha: tire este hino do seu repertório se você não dá conta de segui-lo. Silencie na hora de cantá-lo, não cante ele, por um tempo não cante esse hino! Ou tira o hino ou se transforme, ou se corrija, vá na direção daquilo que o hino, orientado pelo Eu Superior, está te propondo.
Quanto tempo mais nós vamos ser uma corrente de milhares de irmãos cantando:
“Quem não conhece Santa Maria...”
– isso é apenas um exemplo! –
“Quem não conhece Santa Maria
E faz uso dela todo dia”
Quanto tempo mais milhares de nós vamos cantar essa mentira? Ou essa verdade? Isso é uma mentira ou é uma verdade? Se é uma verdade, porque eu não sigo? Se eu não sigo, porque eu canto? Pelo menos, aos viciados, aos doentes (todos nós temos uma parcela doente) vamos nos reconhecer doentes no hospital divino, vamos nos reconhecer doentes neste hospital divino, e não bater no peito triunfante ao cantar um hino tão belo, que retrata a sua própria falência. E veja que não estou falando de Santa Maria, estou falando de qualquer vicio.
É isso que eu tenho pra compartilhar com meus irmãos, já que sou dirigente de uma das igrejas da regional São Paulo atingida por essa tragédia que nos chamou a olhar aonde é que estão as nossas fragilidades para que a grande companheira que é a morte nos oriente na direção da impecabilidade.
Vamos então cantar o Cruzeirinho de pé.
So my brothers and sisters, before we sing the Cruzeirinho Mestre's a brief reflection on the truth.
What is Truth?
It is worth remembering that first, truth is a word. Before anything, it's a word. Each of us has an understanding of what is truth and the truth is a value. A universal value, plus, defended by many cultures, many nations in many languages and also by religions. And for ours in particular.
But we know well and understand how difficult it is to be faithful to the precepts laid down by words. We can understand the word "truth" according to our level of understanding achieved so far. We know that each is a step on the journey. Certainly those a little more immature will understand at one level, those more mature will understand the other, those in a higher degree will also understand the concept of truth in a higher degree.
The truth can sometimes be simply associated to a concept of honor, or something that is in opposition to lie there and all of us in our journey since we are faced with the question of truth. What is our truth? And how sometimes our truth is struggling with the truths established, or with the truth of another?
In the course of our journey we also sometimes have the opportunity to learn the truth, in fact, there are many truths. Because we also have the inner truths, the truths of our heart. Who can control in our history, our experience of life when we were more or less hurt by it, by beings who would not love us and loved us? How that got in and how it has forged in us our truth? And how our truth relates to the world with the world the truth?
We, in this doctrine, we just suffer an attack deep, tragic, that hurt our soul, but we can not also have to say that it is an expression of truth, is the expression of reality, is the expression of this world as the truth presented itself. Each of us, within your level of consciousness, do the work and the effort to interpret this truth. Because somehow we could say that truth, life, reality, are the ways of God to express themselves. And he often expresses himself in such a way so overwhelming, claiming the lives of brothers dear, we can not understand his logic, we can not understand what the truth is that it is expressing.
Much will have to walk to make that argument, but what we understand now is that we are called once more to the truth. And we can not ignore the truth because it always bumping into her. While school spirit, we have a commitment to truth - as we want to be a spiritual school. Most of us, men and women often do not realize the truth, and therefore decided to negotiate the truth. One question in parentheses:
- How can you negotiate the truth?
And another question in parentheses:
- Who can we negotiate the truth? We can negotiate the truth about God, about the Supreme Being, the Creator, or that concept of you can replace that idea?
- Who can actually negotiate the truth? You can actually negotiate with God?
So here we have this spiritual school may choose to continue being a spiritual school and furthering their studies and lessons from this source. But we know that at both the individual and collective level, when dealing with truth we betray true, we move away from the truth, we leave to be with the truth. And so many spiritual schools in course of time they lose their connection, their bond with the sacred and from a certain moment they are just shapes, are just shells and content of a connection that has just passed, became extinct. Like a flame that was not well fed.
We constantly challenge this in our walk, because every crossroads we are urged, encouraged to negotiate the truth, and we have every crossroads to choose between the truth and that negotiation. The fact is that most often choose to follow at the crossroads by the side of truth is much more uncomfortable, it is much more troublesome, because it requires courage, transformation, movement, honesty of purpose. It is very difficult to choose the truth because the truth every crossroad chose a more subtle level, more than we require and more.
Well, we were faced with the truth. And we all know that the backbone of school spirit is free ourselves from addictions. Vices here, my brothers, I mean the failure of will. What an initiatory school expects and proposes to its members is that he tread the arduous path of higher knowledge to be able to burn their will combust at a level that allows the transformation. Which will be achieved by very few of us. We called all the time for liberation. And the release is exactly the opposite of addiction. Addiction is when we submit to the dictates of self. And the lower self is what comes to define the agenda of our choices and the staff of our existence. This is none other than the symbol of St. Michael here - as an image, just like image! - By placing his foot on the neck of a devil, namely: the victory of the Higher Self over the lower self. Higher Self: liberation, freedom, the action of impeccable be free. In the lower self: being enslaved by addictions, by bankruptcies.
Well, we are called to work for this tragedy once again our vices. We have this challenge before us - and vice, I mean not only those more obvious that speech. I am not referring to any substance addiction, I am not referring to misconceptions involving the attempt to sanctify what is not sacred. All God's creation is sacred. It is the failure of human will is that desacralizes what is in itself sacred. But this doctrine we are called not to collude with most addictions, with none of the substances that start and reach higher, the complacency with the defect on the other - always forgiveness and tolerance, but not indulgence. We can no longer accept behaviors such as "king's friends": they can because they are coming from a supposed power. We can no longer sing something blatantly against our actions.
I challenge, my brothers and sisters at this crossroads to choose whether you want the truth or if you want to negotiate with the truth. All of us here are trying to liberate us from our vices. All of us here have defects in one or another instance of consciousness. We must have that clarity, but knowing where to point our way, it points to that path is harder than at least they look and in its failure to recognize at least that is already the major step in the right direction. We, as school spirit, knowing that learning occurs by example, we can no longer condone sing one thing and doing another.
Then I will make a radical proposal: when a song eventually called you a truth you can not comply, although he sings it, sometimes for years, make a choice: take this song from his repertoire if you do not realize follow it. Silence's time to sing it, sing it not for a time not sing this song! Or strip or become the anthem, or if correct, go in the direction of what the anthem, guided by the Higher Self, you're proposing.
How much longer we'll be a chain of thousands of brethren singing:
"Who does not know Santa Maria ..."
- This is just an example! -
"Who does not know Santa Maria
And uses it every day "
How much longer are thousands of us are going to sing this lie? Or is this true? That is a lie or is it true? Whether it is a fact, because I do not follow? " If I do not follow, because I sing? At least, the addicts, the sick (we all have a diseased portion) let us recognize patients at the hospital divine, let us recognize patients at this hospital divine, and not hit in the chest while singing a triumphant song so beautiful, that portrays its own bankruptcy. And see that I'm not talking about Santa Maria, I'm talking about any addiction.
That is what I have to share with my brothers since I am a manager of one of the churches of St. Paul regional hit by this tragedy that caught our eye is that where are our weaknesses so that the great companion he is death in the east towards sinlessness.
Let's sing the Cruzeirinho standing.
Así que mis hermanos y hermanas, antes de cantar el Mestre Cruzeirinho de una breve reflexión sobre la verdad.
¿Qué es la Verdad?
Vale la pena recordar que la primera verdad es una palabra. Antes de nada, es una palabra. Cada uno de nosotros tiene una comprensión de qué es la verdad y la verdad es un valor. Un valor universal, además, abogó por muchas culturas, muchas naciones en varios idiomas y también por las religiones. Y por los nuestros en particular.
Pero sabemos bien lo difícil que es entender y ser fiel a los preceptos establecidos por las palabras. Podemos entender la palabra "verdad", de acuerdo a nuestro nivel de acuerdo alcanzado hasta ahora. Sabemos que cada uno es un paso en el viaje. Ciertamente, los inmaduros un poco más se entiende en un nivel, los más maduros entender la otra parte, los que estén en mayor grado comprenderá también la noción de la verdad en un grado más alto.
La verdad a veces puede simplemente estar asociado a un concepto del honor, o algo que está en la oposición seguir en el suelo y todos nosotros en nuestro viaje ya que se enfrentan a la cuestión de la verdad. ¿Cuál es nuestra verdad? Y cómo a veces nuestra verdad está luchando con las verdades establecidas, o con la verdad del otro?
En el transcurso de nuestro viaje, también a veces tienen la oportunidad de aprender la verdad, de hecho, hay muchas verdades. Porque también tenemos las verdades interiores, las verdades de nuestro corazón. ¿Quién puede controlar en nuestra historia, nuestra experiencia de vida, cuando estábamos más o menos afectados por ella, por seres que no nos aman y nos amó? ¿Cómo nos atrapó y cómo se ha forjado en nosotros nuestra verdad? ¿Y cómo se relaciona nuestra verdad al mundo con el mundo la verdad?
Nosotros, en esta doctrina, que acabamos de sufrir un ataque profundo, trágico, que perjudican a nuestra alma, pero tampoco se puede decir que es una expresión de la verdad, es la expresión de la realidad, es la expresión de este mundo como la verdad se presentaba. Cada uno de nosotros, dentro de su nivel de conciencia, hacer el trabajo y el esfuerzo de interpretar esta verdad. Porque de alguna manera podríamos decir que la verdad, la vida, la realidad, son los caminos de Dios para expresarse. Y a menudo se expresa de forma tan abrumadora, cobrando la vida de hermanos queridos, no podemos entender su lógica, no podemos entender lo que la verdad es que está expresando.
Mucho tienen que caminar para hacer ese argumento, pero lo que entendemos ahora es que hemos sido llamados una vez más a la verdad. Y no podemos ignorar la verdad, porque siempre se encuentra con ella. Si bien el espíritu escolar, tenemos un compromiso con la verdad - ya que queremos ser una escuela espiritual. La mayoría de nosotros, hombres y mujeres a menudo no se dan cuenta de la verdad, y por lo tanto decidieron negociar la verdad. Una de las preguntas entre paréntesis:
- ¿Cómo se puede negociar la verdad?
Y otra pregunta entre paréntesis:
- ¿Quién se puede negociar la verdad? Podemos negociar la verdad sobre Dios, sobre el Ser Supremo, el Creador, o ese concepto de que puede sustituir a esa idea?
- ¿Quién realmente puede negociar la verdad? En realidad puede negociar con Dios?
Así que aquí tenemos esta escuela espiritual puede optar por seguir siendo una escuela espiritual y defensa de sus estudios y lecciones de esta fuente. Pero sabemos que tanto a nivel individual ya nivel colectivo, cuando se trata de verdad que traicionar la verdad, nos alejamos de la verdad, nos vamos a estar con la verdad. Y las escuelas espirituales de tantos con el tiempo pierden su sentido, su vínculo con lo sagrado y de un momento dado no son más que formas, son sólo los depósitos y el contenido de una conexión que acaba de pasar, se extinguieron. Como una llama que no fue bien alimentados.
Estamos en constante desafío esta en nuestro caminar, ya que cada cruce de caminos se nos insta, alienta a negociar la verdad, y tenemos todo el cruce de caminos a elegir entre la verdad y la negociación que. El hecho es que con mayor frecuencia eligen seguir en el cruce por el lado de la verdad es mucho más dolorosa, es mucho más problemático, ya que requiere coraje, la transformación, el movimiento, la honestidad de propósitos. Es muy difícil elegir la verdad porque la verdad cada encrucijada escogió un nivel más sutil, más de lo que requieren y más.
Bueno, nos enfrentamos con la verdad. Y todos sabemos que la columna vertebral del espíritu de la escuela es liberarnos de las adicciones. Vicios aquí, mis hermanos, me refiero a la falta de voluntad. Lo que una escuela de iniciación espera y propone a sus socios es que recorrer el arduo camino del conocimiento superior para poder grabar su voluntad quemar a un nivel que permite la transformación. ¿Cuál será alcanzada por unos cuantos de nosotros. Llamamos a todo el tiempo por la liberación. Y la liberación es exactamente lo contrario de la adicción. La adicción es cuando nos sometemos a los dictados de sí mismo. Y el yo inferior es lo que viene a definir la agenda de nuestras elecciones y el personal de nuestra existencia. Este no es otro que el símbolo de San Miguel aquí - como una imagen, al igual que la imagen! - Al colocar el pie en el cuello de un diablo, a saber: la victoria de uno mismo más alto sobre el yo inferior. Yo Superior: la liberación, la libertad, la acción de ser impecable libre. En el yo inferior: la esclavitud de las adicciones, por las quiebras.
Bueno, estamos llamados a trabajar por esta tragedia, una vez más nuestros vicios. Tenemos este desafío que tenemos ante nosotros - y el vicio, me refiero no sólo a los más obvio que habla. No me refiero a ninguna adicción a sustancias, no me refiero a las ideas falsas que entrañen el intento de santificar lo que no es sagrado. Todos creación de Dios es sagrado. Es el fracaso de la voluntad humana es que desacraliza lo que es sagrado en sí mismo. Pero esta doctrina no estamos llamados a coludirse con la mayoría de las adicciones, con ninguna de las sustancias que se inician y llegar más alto en la complacencia con el defecto en el otro - siempre el perdón y la tolerancia, pero no la indulgencia. Ya no podemos aceptar conductas como "amigos del rey": que puedan, porque vienen de un supuesto poder. Ya no podemos cantar algo descaradamente en contra de nuestros actos.
Yo desafío, mis hermanos y hermanas en esta encrucijada de elegir si quieren saber la verdad o si quieren negociar con la verdad. Todos los que estamos aquí tratando de liberarnos de nuestros vicios. Todos los que estamos aquí tenemos defectos en una u otra instancia de la conciencia. Debemos tener esa claridad, pero saber dónde apuntar nuestra manera, apunta a ese camino es más duro que al menos se ven y en su incapacidad de reconocer al menos que ya es el gran paso en la dirección correcta. Nosotros, como el espíritu de la escuela, sabiendo que el aprendizaje ocurre por ejemplo, ya no podemos tolerar cantar una cosa y hacer otra.
Entonces voy a hacer una propuesta radical: cuando una canción te llamó finalmente una verdad que no puede cumplir, aunque él lo canta, a veces durante años, hacer una opción: tomar esta canción de su repertorio, si no te das cuenta la siguen. tiempo de silencio para cantar, cantar si no fuera por un tiempo no cantar esta canción! O tiras o convertirse en el himno, o si es correcta, vaya en la dirección de lo que el himno, guiados por el Ser Superior, que está proponiendo.
¿Cuánto tiempo más vamos a ser una cadena de miles de hermanos cantando:
"¿Quién no conoce Santa María ..."
- Esto es sólo un ejemplo! -
"¿Quién no conoce Santa María
Y usa todos los días "
¿Cuánto tiempo más miles de nosotros se va a cantar esta mentira? O ¿es esto verdad? Eso es mentira o es verdad? Si esto es cierto, porque no sigo? Si no sigo, porque canto? Por lo menos, los adictos, los enfermos (todos tenemos una porción enferma) vamos a reconocer a los pacientes en el hospital divina, vamos a reconocer a los pacientes en este hospital divina, y no se golpearon el pecho al cantar un canto triunfal tan hermoso, que retrata su propia quiebra. Y mira que yo no estoy hablando de Santa Maria, estoy hablando de cualquier adicción.
Eso es lo que tengo que compartir con mis hermanos ya que soy un director de uno de las Iglesias de San Pablo regionales afectados por esta tragedia que nos llamó la atención es que dónde están nuestros puntos débiles para que el gran compañero que es la muerte en el este hacia la impecabilidad.
Vamos a cantar el pie Cruzeirinho.
Quindi, miei fratelli e sorelle, prima di cantare il Mestre Cruzeirinho una breve riflessione sulla verità.
Che cos'è la verità?
Vale la pena ricordare che la prima verità è una parola. Prima di tutto, è una parola. Ognuno di noi ha una comprensione di ciò che è verità e la verità è un valore. Un valore universale, più, difeso da molte culture, molte nazioni in molte lingue e anche con le religioni. E per il nostro in particolare.
Ma sappiamo bene e capire quanto sia difficile essere fedeli ai precetti stabiliti dalle parole. Possiamo comprendere la parola "verità" secondo il nostro livello di comprensione raggiunto finora. Sappiamo che ognuno è un passo nel cammino. Certo, quelli un po 'più immaturi capirà ad un certo livello, quelli più maturi capiranno gli altri, quelli in un grado più elevato sarà anche capire il concetto di verità in un grado più elevato.
La verità a volte può essere semplicemente associato a un concetto di onore, o qualcosa che è in opposizione a mentire lì e tutti noi nel nostro cammino poiché siamo di fronte alla questione della verità. Qual è la nostra verità? E come a volte la nostra verità sta lottando con le verità stabilite, o con la verità di un altro?
Nel corso del nostro viaggio abbiamo anche qualche volta hanno la possibilità di apprendere la verità, infatti, ci sono molte verità. Perché abbiamo anche la verità interiore, la verità del nostro cuore. Chi può controllare nella nostra storia, la nostra esperienza di vita, quando eravamo più o meno feriti da esso, da esseri che non ci ama e ci ha amati? Come ci ha presi e come si è forgiato in noi la nostra verità? E come la nostra verità si riferisce al mondo con il mondo la verità?
Noi, in questa dottrina, dobbiamo solo subire un attacco profondo, tragico, che feriscono la nostra anima, ma non possiamo anche dire che è espressione di verità, è l'espressione della realtà, è l'espressione di questo mondo come la verità si presentò. Ognuno di noi, all'interno del vostro livello di coscienza, fare il lavoro e lo sforzo per interpretare questa verità. Perché in qualche modo potremmo dire che la verità, la vita, la realtà, sono le vie di Dio per esprimere se stessi. Ed egli si esprime spesso in modo così travolgente, sostenendo la vita dei fratelli carissimi, non si può capire la sua logica, non possiamo capire qual è la verità che esprime.
Molto si deve camminare per rendere tale argomento, ma quello che abbiamo capito è che ora siamo chiamati ancora una volta la verità. E non possiamo ignorare la verità, perché sempre imbattersi in lei. Mentre lo spirito della scuola, abbiamo un impegno per la verità - come noi vogliamo essere una scuola spirituale. La maggior parte di noi, uomini e donne spesso non si rendono conto della verità, e quindi hanno deciso di negoziare la verità. Una domanda tra parentesi:
- Come si può negoziare la verità?
E un'altra domanda tra parentesi:
- Chi si può negoziare la verità? Siamo in grado di negoziare la verità su Dio, l'Essere Supremo, il Creatore, o quel concetto di è possibile sostituire l'idea?
- Chi può effettivamente negoziare la verità? Si può effettivamente negoziare con Dio?
Ecco quindi questa scuola spirituale può scegliere di continuare ad essere una scuola spirituale e perseguire i loro studi e le lezioni da questa fonte. Ma noi sappiamo che sia a livello individuale e collettivo, quando si tratta di verità che tradire la verità, ci si allontana dalla verità, lasciamo stare con la verità. E così tante scuole spirituali nel corso del tempo perdono la loro connessione, il loro legame con il sacro e da un certo momento si sono forme solo, sono solo gusci e il contenuto di una connessione che è appena passato, si estinse. Come una fiamma che non era ben nutrito.
Siamo costantemente questa sfida nel nostro cammino, perché ogni incrocio ci sono sollecitati, incoraggiati a negoziare la verità, e abbiamo tutti i crocevia di scegliere tra la verità e che il negoziato. Il fatto è che il più delle volte scelgono di seguire, al bivio dalla parte della verità è molto più scomodo, è molto più fastidioso, perché richiede coraggio, la trasformazione, il movimento, l'onestà di intenti. E 'molto difficile scegliere la verità perché la verità ogni bivio ha scelto un livello più sottile, sempre più chiediamo di più.
Beh, eravamo di fronte alla verità. E noi tutti sappiamo che la spina dorsale di spirito scuola è liberarci dalla dipendenza. Vizi qui, fratelli miei, voglio dire la mancanza di volontà. Quello che si aspetta una scuola iniziatica e propone ai suoi membri è che he percorrere il sentiero arduo of knowledge to superiore poter masterizzare le loro volontà combustione a uno level che permette la trasformazione. Che può essere raggiunto da pochissimi di noi. Abbiamo chiamato tutto il tempo per la liberazione. E la liberazione è esattamente l'opposto della dipendenza. La dipendenza è quando si presenta ai dettami di sé. E il sé inferiore è quello che viene a definire l'agenda delle nostre scelte e il personale della nostra esistenza. Questo non è altro che il simbolo di San Michele qui - come immagine, proprio come immagine! - Mettendo il piede sul collo di un diavolo, e cioè: la vittoria del Sé Superiore sul sé inferiore. Sé Superiore: la liberazione, la libertà, l'azione di essere impeccabili libero. In sé inferiore: soggiogato da dipendenze, da fallimenti.
Bene, siamo chiamati a lavorare per questa tragedia, ancora una volta i nostri vizi. Abbiamo davanti a noi questa sfida - e viceversa, non intendo solo quelle più evidenti che la parola. Non mi riferisco a tutte le dipendenze da sostanze, non mi riferisco a malintesi che coinvolgono il tentativo di santificare quello che non è sacro. Tutti creazione di Dio è sacro. E 'la mancanza di volontà umana è che desacralizes ciò che è di per sé sacra. Ma questa dottrina non siamo chiamati a colludere con la maggior parte le dipendenze, con nessuna delle sostanze che si aprono e raggiungere più elevati nel compiacimento con il difetto, dall'altro - sempre il perdono e la tolleranza, ma non indulgenza. Non possiamo più accettare comportamenti come "amici del re": possono, perché sono provenienti da un potere supposto. Non possiamo più cantare qualcosa di palesemente contro le nostre azioni.
Sfido, i miei fratelli e sorelle in questo crocevia di scegliere se si desidera la verità o se si vuole negoziare con la verità. Tutti noi qui stiamo cercando di liberarci dai nostri vizi. Tutti noi qui hanno difetti di una o un'altra istanza di coscienza. Dobbiamo avere quella chiarezza, ma sapendo dove punto la nostra strada, che punti a questo percorso è più difficile di almeno guardano e nella sua incapacità di riconoscere almeno che è già il passo importante nella giusta direzione. Noi, come scuola di spirito, sapendo che l'apprendimento avviene per esempio, non possiamo più tollerare canta una cosa e farne un'altra.
Poi farò una proposta radicale: quando una canzone alla fine ti ha chiamato una verità non si può rispettare, anche se la canta, a volte per anni, fare una scelta: prendere questa canzone del suo repertorio, se non vi rendete conto seguirlo. orario di silenzio, per cantare, cantare, non per un tempo non cantare questa canzone! O nastro o diventare l'inno, o se corretta, vanno nella direzione di ciò che l'inno, guidati dal Sé Superiore, sei proponendo.
Per quanto tempo ancora saremo una catena di migliaia di fratelli cantando:
"Chi non sa di Santa Maria ..."
- Questo è solo un esempio! -
"Chi non sa di Santa Maria
E lo usa ogni giorno "
Per quanto tempo sono migliaia di noi stanno andando a cantare questa bugia? Oppure è vero? Questa è una bugia o è vero? Se questo è vero, perché non seguo? Se non seguire, perché io canto? Almeno, i tossicodipendenti, i malati (tutti abbiamo una parte malata), dobbiamo riconoscere i pazienti al divino ospedale, dobbiamo riconoscere i pazienti a questa divina ospedale, e non colpito al torace mentre cantava una canzone trionfante così bella, che ritrae proprio fallimento. E vedere che io non sto parlando di Santa Maria, sto parlando di qualsiasi dipendenza.
Questo è ciò che ho da condividere con i miei fratelli da quando sono un manager di una delle chiese di San Paolo di hit by regional questa tragedia che ha attirato il nostro occhio è che dove sono i nostri punti deboli che so the companion grande in lui la morte is east verso assenza di peccato.
Cantiamo in piedi Cruzeirinho.
4 comentários:
Olha tenho muito respeito pelo sr. Gê Marques mas acho que ele perdeu a oportunidade de ficar calado afinal conhecedor da história de nosso padrinho Glauco com a Santa Maria, que ele é, deveria saber a perseguisão que os adeptos desta sofrem, oque é uma termenda hipocrisia da nossa sociedade,vicio ou não, devemos disciplina-los assim como a escolha e a hora para impor a sua própria verdade.
André Pupo
A verdade de Santa Maria é preciso respeitar ...
Sempre brilhante e impecável Gê Marques
Muito bom, é isso mesmo. Claro que não é qualquer um que tem maturidade suficiente para entender e respeitar, mas como a própria preleção já começa esclarecendo, a verdade é um valor que cada um entende segundo o próprio nível.
Para aqueles que estão tão agarrados e cristalizados em seu degrauzinho (sinal inequívoco de vício), pode parecer perseguição, mas o nome disso não é nada mais que ESCLARECIMENTO!
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